segunda-feira, 28 de abril de 2008

Recados, Pendências e Bibliografia


Olá, Turma! Boa Noite!

Só para nos atualizarmos em alguns assuntos do nosso curso:

- A coordenação informou que as carteirinhas e os boletos serão entregues no dia 10/05, em nossa próxima aula. Em relação ao boleto, o detalhe é que teremos mais alguns dias para pagarmos, então, não se preocupem!

- Os modelos das camisetas circularam pela sala no último sábado. Solicitamos à coordenação o envio dos lay outs para postarmos aqui, e quem por acaso não viu possa dar uma olhada. Os modelos ficaram simples, mas muito bacanas!

- Em nossa comunidade no orkut, foi criado um tópico a respeito do interesse de cada um de nós pelo curso. Como a turma é muito grande e nós estamos nos conhecendo aos poucos, seria legal se nós respondêssemos, com o objetivo de incrementar uma rede de relacionamentos e para ficar mais fácil a gente encontrar nossas afinidades. O endereço da comunidade é o: http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=48200365 . Até agora, só eu e a Rafa respondemos. Passem lá pessoal, ânimo!

Segue abaixo a lista dos livros que a professora Maria Fernanda Bicalho fez referência na última aula, e não estão na bibliografia complementar que recebemos.


MATTOS, ILMAR ROHLOFF DE
O TEMPO SAQUAREMA
Coleção: COLEÇÃO ESTUDOS HISTÓRICOS
HUCITEC,PRÓ-MEMÓRIA,INL 1987


Schaub, Jean-Frédéric.
Portugal na Monarquia Hispânica (1580-1640)
Coleção Temas de História de Portugal
Livros Horizonte,2001.

Boxer, Charles Ralph
A Idade de Ouro do Brasil
Tradução: Nair de Lacerda
Nova Fronteira, 406 págs.
Link da resenha:
http://www.cliohistoria.hpg.ig.com.br/livros/resenhas.htm


O Império Marítimo Português
Cia. das Letras

Link de Trechos do livro:
http://revistaepoca.globo.com/Epoca/0,6993,EPT430754-1655,00.html


Silva, Alberto da Costa e
Um Rio Chamado Atlântico - A África no Brasil e o Brasil na África.
Ed. UFRJ
Link da editora:
http://www.editora.ufrj.br/eCommerce/asp/livro.asp?idLivro=344


Lapa, José Roberto do Amaral
A Bahia e a Carreira da Índia
Editora Hucitec/ Editora da Unicamp


Resenha da Maria Fernanda Bicalho para o "Trato dos Viventes" publicada na revista Tempo nº 11
http://www.historia.uff.br/tempo/resenhas/res11-2.pdf
Até a próxima!
Abs,
Dani

quinta-feira, 24 de abril de 2008

Aparência do Rio de Janeiro

Olá, turma! Boa noite!

O nome do post eu 'roubei' de um livro que encontrei dias desses num sebo, chamado "Aparência do Rio de Janeiro" de Gastão Cruls, e a edição que eu consegui foi da comemoração dos 400 anos da cidade, em 1965. O livro é um 'manualzão', uma delícia de história factual, para quem gosta. Narrativa quase literária!

Mas na verdade, é só um aproveitamento de assunto, por que eu quero colocar aqui umas lindas imagens do Rio de Janeiro pelo olhar do fotógrafo Alex Ferro (Pedra Viva).
As fostos estão no post abaixo. Vamos combinar que no quesito aparência, o Rio faz muito boa figura!
Abs,
Dani

Aparência do Rio de Janeiro (2)























(Todas as fotos foram tiradas pelo fotógrafo Alex Ferro)



















segunda-feira, 14 de abril de 2008

Livros sugeridos pela Regina na última aula.

Oi, Turma! Boa noite!

Estou postando os livros que a Regina sugeriu durante nossa última aula, que não estavam na bibliografia complementar que nós recebemos na primeira aula.

PERRONE-MOISES, Beatriz. “Índios livres e índios escravos: os princípios da legislação indigenista no período colonial” in: Cunha, M. Carneiro da. História dos Índios no Brasil. Companhia das Letras.

Onde comprar na internet:
http://www.americanas.com.br/AcomProd/1472/57189


FARAGE, Nádia. “As Muralhas do Sertão: os povos indígenas do Rio Branco e a colonização.” Rio de Janeiro, Paz e Terra, ANPOCS, 1991.

Segue abaixo o link de uma boa bibliografia que inclui os livros acima citados:

http://www.historiacolonial.arquivonacional.gov.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=382&sid=51

Abs,

Dani.

Indígenas ontem e hoje

Mesmo com 5008 anos de História, a população indígena ainda luta para garantir seu reconhecimento e sua cidadania no Brasil. Conflitos por terras e e outros problemas graves são poucos divulgados na impressa nacional, só quando há incidentes difíceis de ocultar como o assassinato da missionária e os conflitos dos Cinta-Larga.

Segue o link da Radio brás, Agência Brasil, vale a pena dar uma conferida nas notícas correlacionadas com a postada aqui.
http://www.agenciabrasil.gov.br/noticias/2008/04/10/materia.2008-04-10.8406245439/view


10 de Abril de 2008 - 16h39 - Última modificação em 10 de Abril de 2008 - 16h39


Relatório do Cimi aponta aumento no número de índios assassinados no país Adriana Brendler Repórter da Agência Brasil


Brasília - O número de índios assassinados cresceu 64% de 2006 para 2007, passando de 56 para 92 casos registrados em uma população total de 734 mil indígenas no país. A maior parte dos casos, ocorreu em Mato Grosso do Sul, onde 80 índios foram mortos nesse período: 27 em 2006 e 53 em 2007, indicando um aumento de 99% nos crimes de um ano para outro.
As informações fazem parte do relatório Violência Contra os Povos Indígenas no Brasil 2006/2007, elaborado pelo Conselho Indigenista Missionário (Cimi), entidade ligada à Igreja Católica que acompanha a questão indígena há 36 anos e desde 1998 publica o relatório bianual. O relatório foi apresentado hoje (10) na 46ª Assembléia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), em Itaici, no município de Indaiatuba, São Paulo.
O documento, que aborda também questões de invasão de terras, trabalho escravo e falta de assistência nas áreas da saúde e educação indígenas, aponta a questão fundiária como o principal fator responsável pelo aumento na violência entre e contra os índios.
Segundo a organizadora do relatório, Lúcia Rangel, pesquisadora do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), o aumento de assassinatos é resultado da crescente tensão no cotidiano das comunidades indígenas em Mato Grosso do Sul.
Ela disse que, por falta de terras, os índios vivem em acampamentos à beira das estradas ou “confinadas” em reservas, como a de Dourados, no sul do estado, onde 12 mil índios da etnia Guarani-Kaiowá vivem em cerca de 3,4 mil hectares. De acordo com o relatório, a maior parte dos assassinatos que tiveram autoria identificada foi cometida por índios.
“É uma população que não tem onde plantar, não tem como reproduzir seus meios básicos de vida, e daí decorre uma série de problemas, como desnutrição e mortalidade infantil, suicídio de jovens e conflitos internos, com assassinatos de índios por índios, e também de indígenas por seguranças de fazendeiros que não querem abrir mão de uma parte das suas terras.”
Conforme o levantamento do Cimi, um índio da reserva de Dourados dispõe de um espaço 20 vezes menor do que o de uma cabeça de gado no estado: para o gado, há em média 7 hectares de terra, enquanto na reserva de Dourados há cerca de 0,3 hectare por pessoa (o equivalente a um espaço de 30 metros quadrados ou faixa de uma sala de três por dez metros).
Lúcia Rangel lembrou que a reserva foi criada para reunir índios da etnia Guarani-Kaiwoá que estavam dispersos em Mato Grosso do Sul antes da ocupação do estado com a criação de gado e o plantio em larga escala de algodão, milho e soja e, mais recentemente, de cana-de-açúcar destinada ao biodiesel. Em Mato Grosso do Sul, além de Dourados, quatro áreas foram destinadas à etnia que, segundo o Cimi, reúne cerca de 40 mil índios no estado. As cinco áreas totalizam 40 mil hectares. Porém, os índios reivindicam da Funai a demarcação de mais 100 terras que no passado teriam sido ocupadas por eles, e a disputa pela posse de tais áreas vem gerando conflitos externos.
Uma das reivindicações da etnia é reaver suas antigas aldeias em Mato Grosso do Sul, disse a pesquisadora. “O estado deu prioridade a um projeto de desenvolvimento baseado no agronegócio, com plantações em larga escala e criação do gado em detrimento da demarcação da terra indígena, e o índios ficaram sem as terras.”.
O relatório também destaca o impacto negativo para os índios do trabalho em usinas e fazendas de cana-de-açúcar, por falta de outras alternativas de subsistência. Houve quatro assassinatos em alojamento de usinas e dois casos de trabalho escravo comprovados pelo Ministério do Trabalho no ano passado – um em março, envolvendo 150 índios, e outro, em novembro, com mais de 1.100 indígenas encontrados em situações de trabalhodegradante.
Também foram relacionados casos de violência contra índios, com assassinatos, exploração ilegal e invasão de terras indígenas, em 2006 e 2007, nos estados do Maranhão, Pernambuco e Espírito Santo.
No Maranhão, segundo estado com maior número de assassinatos, foram registrados 10 mortes de índios Guajajara no período em episódios relacionados à invasão de aldeias por madeireiros e ao contato com a estrada de ferro da empresa Vale do Rio Doce, que corta a terra indígena.
No Espírito Santo, foi destacada a disputa por terras entre os índios Tupinikim e Guarani e a empresa Aracruz Celulose, com uma série de conflitos violentos que só cessaram no ano passado com a demarcação definitiva das terras indígenas. O relatório atribui o aumento da violência contra os povos indígenas à omissão e lentidão do governo federal em demarcar as terras.
Procurada pela Agência Brasil desde terça-feira (8), a Fundação Nacional do Índio (Funai) informou, por meio da assessoria de imprensa, que o presidente do órgão, Mário Meira, não tinha agenda disponível para comentar os resultados do relatório, disponibilizados com antecedência para órgãos de imprensa.

Morte entre índios

fonte: http://www.diarioms.com.br/leitura.php?can_id=15&id=72659

O relatório Violência Contra os Povos Indígenas no Brasil 2006/2007, divulgado ontem pelo Cimi (Conselho Indigenista Missionário), revela que a maioria dos 159 assassinatos registrados nesse período entre indígenas, com autoria definida, foi cometida por pessoas das próprias comunidades, em situações de brigas, muitas delas familiares. O número de índios assassinados cresceu 64% de 2006 para 2007, passando de 56 para 92 casos registrados em uma população total de 734 mil indígenas no país. A maior parte dos casos ocorreu em Mato Grosso do Sul, onde 80 índios foram mortos nesse período: 27 em 2006 e 53 em 2007, indicando um aumento de 99% nos crimes de um ano para outro. De acordo com o levantamento, o aumento da violência entre os próprios índios é reflexo das condições degradantes a que eles estão submetidos. Em MS, sempre é bom lembrar, eles estão praticamente confinados em pequenas reservas onde há superpopulação e condições precárias de saúde e subsistência. Acrescente-se a essa situação a proximidade com as áreas urbanas dos municípios. Apesar de as comunidades viverem na mesma reserva, como é o caso de Dourados, onde estão os guarani-kaiwoá, terem a mesma cultura e falarem a mesma língua, os indivíduos estão organizados socialmente em unidades autônomas baseadas em relações familiares e com chefias políticas e religiosas independentes. Mesmo assim, os suicídios registrados entre jovens indígenas no país continuam sendo vistos como fenômeno de difícil compreensão, inclusive para os estudiosos. Ou seja, o quadro é o mesmo de sempre. Pesquisadores e instituições públicas conhecem o problema que se arrasta e, mesmo assim, parece que nada de bom acontece. Ano após ano, os levantamentos estatísticos continuam referendando uma verdade cruel: os indígenas brasileiros não são tratados com o respeito que merecem e com tudo a que têm direito.

sexta-feira, 11 de abril de 2008

Links Interessantes

Oi, Pessoal, boa noite!
Estou postando alguns links do nosso interesse:
Arquivo Geral da Cidade

Arquivo Nacional
E esse videozinho antigo que está no You Tube e mostra um Rio de Janeiro liiiindo, com uma anacrônica narração em inglês:
Abs,
Dani

quinta-feira, 10 de abril de 2008

Paisagens Fluminenses

Olá como vão.
Desculpe pela demora de postar a aula do professor Aristides Sofiatti sobre as paisagens do Estado do Rio de Janeiro.
Tive alguns problemas na hora de postar no HD virtual, e provisoriamente está disponível no mida fire. Vou passar o link onde se pode baixar as apresentações. Eu dividi para facilitar o donwload, pois como tinha dito antes, o arquivo inteiro está muito pesado, 70mb.
http://www.mediafire.com/?jercwyjnkmo colonização
http://www.mediafire.com/?vzofg10ojxn fauna
http://www.mediafire.com/?n3x25ktjnjm flora
http://www.mediafire.com/?dxsnjbsvtzn hidrografia
http://www.mediafire.com/?ljjind90dyb primeiros povoadores
http://www.mediafire.com/?b4ejv3pmdde relevo
http://www.mediafire.com/?2201sgllmin cartografia

Francisco

Avenida Rio Branco é o tema Central


Olá pessoal! Mais um ótimo site sobre Rio de Janeiro. (http://www.aprendario.com.br/). O site dá ênfase a Avenida Central (hoje Av. Rio Branco) e a importância dela no processo de urbanização e crescimento da cidade. Tudo com base no acervo iconográfico do instituto Moreira Salles.

O projeto transformou-se em um livro que pode ser baixado no site acima citado. Vale a pena conferir! Um grande abraço!

Luiz Fernando

terça-feira, 8 de abril de 2008

Textos com desconto!

Oi, Turma!


O Fábio que estuda com a gente mandou o seguinte e-mail, que estou divulgando abaixo:


"Gostaria de avisar aos colegas que eu, Fábio Freitas aluno da Pós, faço cópias. Quem quizer os textos que está sendo utilizado é só mandar um e-mail (fabiodefreitas@oi.com.br) que eu levo no próximo sábado ao custo de R$ 16,50. Abraços, Fábio Freitas. "

Quem quiser os textos com um desconto módico de R$ 9,50 em relação ao caderno que é vendido lá, mande um e-mail para ele.

Abs!

Dani

A Lenda do Tesouro Perdido



Sensacional esse site da Biblioteca Nacional Digital (www.bn.br/bndigital). Conta com acervo riquíssimo disponível, inclusive o livro Viagem pitoresca através do Brasil do Johann Moritz Rugendas, que foi muito utilizado na nossa aula de Sábado sobre georafia do Estado. Tem todas as gravuras e o texto completo. Tudo em JPEG. Vale a pena dar uma conferida.
Luiz Fernando

segunda-feira, 7 de abril de 2008

Início de blog, vai apanhando até pegar o rítmo. Pois bem, sobre a aula "Os ìndios e a conquista da Guanabara", será disponibilizado em breve reportagens publicadas na revista Nossa História e Revista de História da Biblioteca Nacional sobre o assunto da aula. Vou procurar colocar em PDF, para facilitar a leitura e baixar da internet.
A apresentação em Power Point do prof. Aristides, está muito "pesado" 70mb por terei que desmembrar os slides para ficr mais fácil sua colocação na rede
Sobre o HD virtual, já estou colocando arquivos, depois passarei uma lista pedindo os e-mails da turma.
Agradeço a atenção e paciência de todos
Francisco José
Oi, pessoal! Boa noite!

Só para lembrar, na verdade já temos duas comunidades no orkut: a que está vinculada ao blog
http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=48200365, e mais essa que foi criada por uma colega nossa, a Raffaela http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=48158521. Vamos adicioná-las!
A propósito, alguém sabe quem ficou responsável pelas camisas?
Abs,
Dani

quarta-feira, 2 de abril de 2008

Sobre o Blog

Amigos,
Sábado já tivemos oportunidade de ver que a turma é grande, e que vamos levar um tempinho (provavelmente só até o primeiro passeio, quer dizer, visita técnica) para estarmos bem entrosados. Por isso, a proposta deste blog é ser uma base de informações atualizadas sobre o curso. O que já aconteceu, o que está planejado, nossas dúvidas, etc.
Existem, no entanto, algumas questões a serem pensadas, sobre como iremos administrá-lo, por exemplo, por que se a senha for aberta a todos pode vir a se tornar um pouco fora de controle e não atender ao nosso objetivo principal. A princípio acreditamos que a melhor forma de comunicação pode ser através de comentários no próprio blog, que poderão ser postados pelos administradores, e e-mails para a conta pos.rjuff@gmail.com. Também foi criada (como não podia deixar de ser!) uma comunidade no orkut aberta ao debate: http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=48200365 .
Desejamos que nosso próximo ano juntos seja propício ao crescimento pessoal, troca de experiências, companherismo e mais conhecimento sobre a história do estado do Rio de Janeiro, o único a ter uma capital conhecida no mundo todo como "Maravilhosa". Apesar dos problemas...
Abraços,
Dani